A INEXISTÊNCIA DA PERFEIÇÃO HUMANA - reeditando

A Bíblia nos fala para sermos perfeitos, mas sabemos que tal perfeição nunca será alcançada, não quer dizer que a Bíblia esteja dizendo algo absurdo, pois a perfeição é algo que devemos buscar a cada dia, mesmo sabendo que é impossível alcançá-la.

Quando eu lembro de perfeição me vem a mente Jesus Cristo, homem perfeito diante de Deus e dos homens. Perfeição essa que veio a ser necessário para o sacrifício, sacrifício este que só poderia acontecer com um cordeiro sem macula. Jesus, varão perfeito, cordeiro imaculado.

Essa tal de perfeição foi sentida só por um homem (Jesus), por isso que as vezes não vejo muito sentido nela. Perfeição, perfeito, não há sentido em nosso meio, alguém conhece algo ou alguém tão perfeito que não possa ser melhorado? Acho que não, nós estamos longe, muito longe mesmo disso.

Como o latim (língua morta) a palavra perfeição talvez seja uma palavra também morta, como aplicar tal palavra com significado tão distinto:

Perfeição [do latim perfectione] – 1. Conjunto de todas as qualidades, a ausência de quaisquer defeitos. 2. Que atingiu o grau máximo em uma escala de valores. 3. Apuro, esmero, maestria, precisão, perícia, primor, requinte.

Perfeito [do latim perfectu] – 1. Que reúne todas qualidades possíveis. 2. Que atingiu o mais alto grau em uma escala de valores; incomparável, único, sem igual. 3. Que corresponde a um modelo, conceito ou padrão considerado ideal; exemplar, modelar. 4. Executado sem defeito; primoroso, impecável. 5. Que não enseja dúvida alguma; cabal; completo; total. 6. Excelente, ótimo, irrepreensível.

Essa inexistência da perfeição humana talvez seja um dos nossos maiores triunfos como seres viventes. Imaginem só, nós seres humanos fossemos limitados a um certo grau de conhecimento, com certeza a perfeição seria alcançada, pois não poderíamos chegar além de nossa limitada capacidade. Mas nós somos dotados de uma capacidade infinita de aprendizagem, somos cercados de inúmeras oportunidades aonde a perfeição não pode chegar, pois a cada segundo de nossas vidas aprendemos e melhoramos mais e mais, nunca chegando ao cume da perfeição.

Com base nessa pequena e singela reflexão digo que a perfeição nunca existirá para o homem, pois o homem a cada dia evolui, o homem não pára, sempre em frente, sempre aprendendo. O homem muitas vezes erra no seu aprendizado, mas nunca para de adquirir conhecimento, pois cada experiência conta como aprendizado.

Quem se diz perfeito não entendeu o sentido da sua vida, pois nós possuímos um dom maravilhoso, o dom de aprender.


Deuterocanonicos

Copiado dos posts do Membro Luiz Coelho

Bem, mas agora quanto aos fatos históricos (sem também tomar partido da Igreja Católica Romana)...A primeira grande diáspora de judeus ocorre com a invasão babilônia. Comunidades começam a se formar, principalmente no Egito e em Babilônia (nem todos os cativos voltaram) e, em um certo momento, os livros que usavam começaram a não bater entre si. Na época helenista, já existiam dois cânones razoavelmente definidos: um judaico-palestinense e outro judaico-helenístico. O segundo era usado principalmente nas comunidades da diáspora (especialmente Alexandria)... Entretanto, havia um certo intercâmbio entre tais comunidades. Não é preciso dizer quem exatamente usava e quem não usava.Em Jâmnia, no final do século I houve um concílio a fim de fechar um cânon judaico. Era o momento da diáspora e os fariseus tomaram papel preponderante na reorganização da religião judaica como ela o é hoje. Ali, foi definido que os livros que se encontravam em grego não seriam incluídos no cânon. Tomou-se o partido do cânon judaico-palestinense.Esses livros são em número de sete: Sabedoria, Sirácida (ou Eclesiástico), Baruque, Judite, I e II Macabeus e Tobias. Partes de Daniel e Ester que também estavam em grego foram retiradas. Nem todos eram em grego originalmente. Sabedoria e I Macabeus não eram, por exemplo... Mas com a expansão da cultura helenista, seus originais se perderam.É esse concílio de Jâmnia que vai guiar a querela de 2000 anos sobre a canonicidade de tais livros. O fato é que, quando ele se estabelece, o cristianismo já era visivelmente uma religião separada da fé judaica (e não uma nova seita judaica como nos seus primeiros dias). Jâmnia não influenciou diretamente os cristãos, que muitas vezes se reagruparam em sinagogas do mundo helenista.

2 nov (3 dias atrás)
Luiz

Durante quase quatro séculos, os cristãos não tiveram um cânon fixo. Ou seja, de comunidade para comunidade, variavam os livros lidos. Alguns liam certas cartas dos bispos, como as cartas de Santo Inácio, outros liam evangelhos diferentes dos atuais, outros não aceitavam o Apocalipse... E entre os livros judaicos, muitos continuavam lendo os livros judaico-helenísticos, por terem simplesmente herdado-os de suas sinagogas da diáspora.Enfim, Marcião (que em Roma, quis retirar o Antigo Testamento e reduzir bastante o Novo) despertou os olhos dos pais da Igreja para a necessidade de que fossem melhor definidos os livros a serem normatizados. Vários pais da Igreja, após exame de todos os livros usados, passaram a opinar sobre cânones ideais. No final do século IV, o sínodo de Hipona definiu um cânon para o Novo Testamento, o qual foi ratificado nos dois concílios de Cartago, sendo o último já no século V, e que também optaram por incluir o cânon judaico-helenístico, conforme cria Santo Agostinho. Esses concílios eram locais - somente para a Igreja do Ocidente - e acabaram sendo tacitamente aceitos pela Igreja como um todo nos séculos seguintes.São Jerônimo, que traduziu toda a Bíblia para o latim, era de teoria contrária aos livros deuterocanônicos, e preferiu colocá-los numa seção à parte. Entretanto, já era consenso na época sobre a inclusão dos livros e as considerações de Jerônimo só foram ser ressuscitadas séculos depois, com a corrente do humanismo cristão no final do século XV.Vale ressaltar que tal corrente questionava vários livros da Bíblia - tanto do Antigo quanto do Novo testamentos. Houve livros do Novo Testamento (como Hebreus, Tiago, Apocalipse entre outros) que também demoraram para serem aceitos em várias comunidades. Lutero, ao optar por retirar os deuterocanônicos do AT, e por tentar retirar quatro livros do NT (Hebreus, Tiago, Judas e Apocalipse), estava meramente ecoando tais correntes.

É aí que as igrejas começam a fazer concílios para reafirmar seus cânones. Cartago tinha sido tacitamente aceito, mas não era um concílio ecumênico. Daí vem o Concílio de Trento e o Sínodo de Jerusalém (ortodoxo), que ratificam as decisões tomadas 1000 anos antes em Cartago. Mesmo assim, as visões são razoavelmente diferentes.Os ortodoxos, se não me falhe a memória, assumem uma posição de inspiração e canonicidade de todos os livros, porém, atribuindo um menor valor aos deuterocanônicos. Uma posição semelhante é adotada pelos anglicanos.Os católicos romanos colocam todos os livros em igual pé de igualdade: inspirados e canônicos.Os protestantes em geral os põem fora do cânon (conseqüência de Calvino que assim o fez - Lutero preferia colocá-los à parte, sem dar-lhes o status de inspirados).Algumas igrejas orientais, pré-calcedonianas, têm ainda mais livros...Ao contrário de muitos livros que seriam depois chamados de apócrifos, os deuterocanônicos não são obras de charlatões. Mesmo quem não os considera inspirados deve entender que foram por muitos séculos usados em comunidades judaicas e cristãs, e ao contrário de apócrifos posteriores, surgiram naturalmente e são fonte valiosa para o estudo da história e tradições judaicas do cerca de meio século que precedeu a vinda de Jesus.Alguns evangélicos tem imensos textos apologéticos contra esses livros, como conseqüência da rixa católicos-protestantes.
Certamente alguém vai tentar colar esses textos aqui. Basicamente, eles vêm apontar trechos de tais livros que favorecem injustiça, idolatria, etc. Quem tem uma visão um pouco mais ampla e um pouco mais de conhecimento do modo judaico de enxergar a Deus sabe muito bem que é possível pegar qualquer trecho do Antigo Testamento e traçar as mesmas conclusões. Nunca se matou tanto - e tanta gente inocente - em nome de Deus quanto no AT. Então, acho essas briguinhas de tentar provar quem está certo ou errado um tanto quanto fúteis, até porque o cânon do NT é o mesmo. Bem, é isso.

O polêmico Evangelho de Judas

Este texto contém uma explicação sobre o polêmico Evangelho de Judas. No próximo texto colocarei aqui a integra do evangelho.

Fonte: comunidade "Livros Apócrifos"

http://www.orkut.com/CommMsgs.aspx?cmm=15785584&tid=2492062725939534008&na=4

Se for vírus, não me responsabilizo. rs.


O documento, com bordas em couro, foi descoberto nos anos 1970 no deserto egípcio, perto de El Minya. Ele circulou em seguida entre os comerciantes de antigüidades para se encontrar primeiro na Europa e depois nos Estados Unidos, onde permaneceu em um cofre de um banco em Long Island (Nova York) durante 16 anos, antes de ser comprado em 2000 pela antiquária suíça Frieda Nussberger-Tchacos. Inquieta com a deterioração do manuscrito, a antiquária confiou-o à fundação suíça Maecenas em fevereiro de 2001, a fim de preservá-lo e traduzi-lo. Após a restauração do documento, o trabalho de análise e tradução foi confiado a uma equipe de coptólogos dirigida pelo professor Rodolphe Kasser, um aposentado da Universidade de Genebra. Kasser disse jamais ter visto um manuscrito em um estado tão ruim: páginas faltavam, o topo das páginas, onde ficavam os números, estava rasgado, e havia quase mil fragmentos de papiro. Para reconstituir, segundo ele, o "quebra-cabeças mais complexo jamais criado pela história", o professor Kasser foi auxiliado pela conservadora de papiros Florence Darbre e pelo especialista em copta dialectal Gregor Wurst, da Universidade de Augsburg (Alemanha). O documento, chamado "Codex de Tchacos", será devolvido ao Egito e conservado no museu copta do Cairo.

"Os resultados dos testes permitem chegar à conclusão de que o texto remonta a um período compreendido entre o princípio do século III e o princípio do século IV", garante Mario Jean Roberty, director da Fundação Maecenas, com sede na Basiléia.Tu sacrificarás o homem que me revestiuO trecho-chave do documento é atribuído a Jesus, dizendo a Judas: "Tu vais ultrapassar todos. Tu sacrificarás o homem que me revestiu". Segundo os exegetas, esta frase significa que Judas contribuirá a liberar o espírito de Jesus ao ajudar este a se livrar de seu envelope carnal."Essa descoberta espectacular de um texto antigo, não-bíblico, considerada por alguns especialistas como um dos mais importantes jamais descobertos nos últimos 60 anos, estende nosso conhecimento da história e das diferentes opiniões teológicas do início da era cristã", esclarece Terry Garcia, um dos responsáveis da revista estado-unidense National Geographic.A existência do Evangelho de Judas havia sido atestada pelo primeiro bispo de Lyon, São Irineu, que o denunciou em um texto contra as heresias na metade do século II. Presume-se que o original, provavelmente escrito em grego, seja datado do início do século II.

São Irineu comentou a existência de uma seita gnóstica chamada de Cainitas, cuja crenca era baseada no princípio que o mundo material era mau, portando seu Criador também maligno. Além de Irineu, Epifânio também argumentou pela existência desse manuscrito. Os Cainitas adoravam a Caim, pois teria se revoltado contra Deus e tinham a Judas Iscariotes por profeta, pois ele supostamente teria descoberto os planos de Deus e enganado-o traindo a Jesus, o Seu Filho.Os Cainitas compuseram um evangelho próprio para provar suas teorias e atribuíram a Judas Iscariotes. Nenhum manuscrito dele sobreviveu, existindo somente em citações fragmentárias.Elaine Pagels, professor de Religião na Universidade de Princeton e uma das grandes especialistas mundiais sobre os Evangelhos gnósticos, considera que "a descoberta surpreendente do Evangelho de Judas, bem como daqueles de Maria Madalena e de diversos outros documentos dissimulados durante quase 2000 anos, modifica nossa compreensão dos primórdios do cristianismo. Essas descobertas erradicam o mito de uma religião monolítica e mostram o quanto o movimento cristão era realmente diversificado e fascinante no seu início".

O manuscrito em papiros de 62 folhas escritas em dialeto copta, a antiga língua dos cristãos do Egito, deve ser publicado em alemão, inglês e francês daqui a mais ou menos um ano, afirmou nesta terça-feira a Fundação Maecenas."Nós recebemos os resultados dos testes de datação com o carbono 14: o texto é ainda mais antigo do que pensávamos e remonta a um período entre o fim do século III e o começo do século IV", explicou à France Presse o diretor da fundação da Basiléia, Mario Jean Roberty.A existência do "Evangelho Segundo Judas", cujo original é verossímil em grego, foi atestada pelo primeiro bispo de Lyon, Santo Irineu, que no século II denunciou o texto como herético."É a única fonte clara que permite saber que tal evangelho existia", segundo Roberty, que não quis falar sobre o conteúdo do texto antes de sua publicação. "Nós não queremos revelar ainda o caráter excepcional do material que temos entre as mãos."Segundo a tradição, Judas entregou Jesus aos romanos, que o pregaram na cruz. Cheio de remorsos, ele teria se enforcado. "Entretanto, em seu evangelho, não se enforcou", ironiza o especialista. O mistério continua sobre os verdadeiros autores da obra.

"Ninguém pode dizer que Judas escreveu ele próprio o evangelho", destaca Roberty, acrescentando que os outros evangelhos também não saíram das mãos dos apóstolos.No Concílio de Nicéia (Turquia), reunido em 325 por iniciativa do primeiro imperador cristão, Constantino, a Igreja limitou a quatro os evangelhos transmitindo os ensinamentos de Cristo. Somente os textos atribuídos a Marcos, João, Lucas e Mateus foram mantidos.Cerca de trinta textos, alguns deles conhecidos, foram descartados porque não estavam de acordo com o que Constantino desejava como doutrina política, observou Roberty.De acordo com o especialista, o evangelho de Judas colocaria em questão certos princípios políticos da doutrina cristã. Também permitiria uma certa reabilitação de Judas, que durante séculos cristalizou as acusações de assassino de Jesus feitas pela Igreja contra o povo judeu."Eu vejo um elemento muito positivo nisso porque a figura de Judas é uma das justificativas do cristianismo por sua visão anti-semita", afirma.A origem do evangelho segundo Judas é misteriosa. Depois de sua descoberta no Egito nos anos 1950 ou 1960, fez uma breve passagem na Suíça antes de ser colocado em um cofre nos Estados Unidos durante 20 anos. Apenas no final de 1990 seu conteúdo foi identificado e a fundação Maecenas o comprou em 2001.Depois do documento restaurado, o trabalho de análise e de tradução foi confiado a uma equipe dirigida pelo professor Rudolf Kasser, aposentado da Universidade de Genebra.

OS NEFILIM

Como se foram multiplicando os homens na terra, e lhes nasceram filhas, vendo os filhos de Deus que as filhas dos homens eram formosas, tomaram para si mulheres, as quais entre todas, mais lhes agradaram. Então disse o Senhor: “O Meu Espírito não agirá para sempre no homem, pois este é carnal; e os seus dias serão cento e vinte anos.” Ora, naquele tempo havia gigantes na terra; e também depois, quando os filhos de Deus possuíram as filhas dos homens, as quais lhe deram filhos; estes foram valentes, varões de renome, na antiguidade. Viu o Senhor que a maldade do homem se havia multiplicado na terra, e que era continuamente mau todo desígnio do seu coração; então se arrependeu o Senhor de ter feito o homem na terra, e isso lhe pesou no coração. Disse o Senhor: Farei desaparecer da face da terra o homem que criei, o homem e o animal, os répteis e as aves dos céus; porque me arrependo de os haver feito. Porém Noé achou graça diante do Senhor. Eis a história de Noé: Noé era homem justo e integro entre os seus contemporâneos; Noé andava com Deus” (Gênesis 6. 1-9)

Por muitos anos esta passagem foi um problema de interpretação para muitos estudiosos da Bíblia. O versículo dois do texto acima diz que os “filhos de Deus” tomaram as “filhas dos homens” como mulheres. Quem são esses filhos de Deus? E quem são essas filhas dos homens?

Em primeiro lugar, na linguagem original (em que o Antigo Testamento foi escrito), o hebraico, a palavra Adão significa “homem”. Em Gênesis 5. 2, lemos: “Homens e mulher os criou, e os abençoou, e lhes chamou pelo nome de Adão, no dia em que foram criados”. Deus deu-lhes o nome de Adão, pois tanto Adão como Eva foram chamados de “homem”, ou Adão, que significa “raça humana”.

Aplicando esta verdade a Gn 6. 2, verificamos que os filhos de Deus viram que as “filhas de Adão” eram formosas. A nossa tradução diz que as “filhas dos homens” eram formosas, mas você pode substituir a palavra “homens” por “Adão”, concluindo que elas eram filhas (semente ou descendência) de Adão.

Mais adiante, no versículo 4, lemos “Ora, naquele tempo havia gigantes na terra”. A palavra hebraica traduzida como “gigantes” é a palavra NEFILIM (nephilim). Porém, curiosamente, na realidade esta palavra no original significa “caídos” ou “decaídos” (no plural). Se lêssemos em hebraico, verificaríamos: “Ora, naquele tempo havia “nephilim” na terra. O que significa isto? Que eles eram anjos decaídos? (Texto adaptado Pr. Jota Moura)

Os Nefilim eram realmente filhos de Anjos? Quem são esses gigantes chamados Nefilim? O que eles influenciaram na história biblica? Eles continuam influenciando?

Dança no Ventre

Uma filha no ventre,
Uma nova mãe à espera,
Este ser que é a mãe,
Na aparência e na essencia.

Nasce chorando por sair de seu ventre,
neste mundo estranho e frio que a espera,
mas seus olhos olham os da mãe ,
um sorriso nos lábios e a sensação de aconchego.

Um pequeno poeminha meu para a Janaina que está esperando um filho(a). Parabéns pelo seu filho Janaina

Primeiro dia do resto de nossas vidas

O primeiro dia
Embora pareça cliche, sejam bem vindos ao blog da comunidade Apaixonados Por Cristo do Orkut. Neste blog serão discutidos assuntos relativos ao Cristianismo, a nossa querida comunidade e outros assuntos.
Este blog pretende ser um blog ecumênico, onde os religiosos de diversas facções do cristianismo conversarão e discutirão sua fé, portanto nada de ofensas pessoais por parte dos membros.
Quanto a este autor, há dois esclarecimentos: Este autor é agnóstico, mas foi católico até os 18 anos e por isso se interessa pelo cristianismo, não só o histórico, mas também o cristianismo teológico, por causa disto foi criado o blog.

Abraços, e divirtam-se!